sábado, 6 de setembro de 2014

Soneto 23, Willian Shakespeare.


"Como nenhum palco o ator Que É imperfeito
Faz mal o Temor Seu Papel Só POR,
Ou QUEM, POR ter repleto de odio o Peito
Ve o Coração quebrar-se num tremor,
Em Mim, Por timidez, omitido FICA
O rito Mais solene da Paixão;
E o meu amor eu Vejo enfraquecido,
Vergado Pela Própria Dimensão.
SEJA Meu Livro entao Minha eloqüência,
Arauto mudo fazer Que Diz Meu Peito,
Que implora de amor e Busca Recompensa
Mais Que a Língua Que Mais o tenha Feito.
Saiba LER O Que escreve o de amor calado:
Ouvir Com Os Olhos do Amor E o fado. "



Ass: Lia-Malfoy

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